O sapo cururu, cujo nome científico é Rhinella jimi, é uma espécie de anfíbio da família Bufonidae muito comum em diversas regiões do Brasil. Ele possui uma pele espessa e áspera, que o protege contra predadores, e seu corpo pode variar de coloração entre marrom, verde e cinza.
Os sapo cururu têm hábitos noturnos e são principalmente terrestres, sendo encontrados em áreas úmidas, como banhados, lagoas e brejos. São predadores vorazes, alimentando-se de insetos, aranhas, minhocas e pequenos vertebrados.
Durante a época de reprodução, os machos emitem um canto característico para atrair as fêmeas. Após o acasalamento, as fêmeas depositam seus ovos em corpos d'água, onde as larvas se desenvolvem até se transformarem em adultos.
Apesar de serem comuns e considerados benéficos para o ecossistema por se alimentarem de pragas, os sapo cururu podem ser vistos como pragas em áreas agrícolas devido à sua capacidade de consumir culturas e plantações. Além disso, eles possuem glândulas de veneno em sua pele, que podem causar irritação se tocadas.
Em alguns lugares, os sapo cururu são utilizados na medicina popular devido às propriedades de sua pele e veneno. No entanto, é importante ressaltar que o manuseio desses animais deve ser feito com cuidado, pois eles podem secretar substâncias tóxicas em sua pele.
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